sábado, 31 de outubro de 2009

Infra-estruturas há, falta mão de obra...

A Ponte de Mucela já dispôs de três fornos de cal, uma camionagem de transporte de mercadorias com dois camiões de longo curso e uma camioneta para serviços regionais, um táxi, uma fábrica de pés de louro, um lagar de azeite, um mini-mercado, uma taberna e um armazém de vinhos e derivados. Aos Domingos e Dias Santos os homens e os rapazes das redondezas afluíam à Ponte para ver amigos, tomar uns copos e petiscos: era a capital!


A Pensão, Café e Restaurante tinha grande actividade: veraneantes habituais, caçadores, pescadores, passantes e ulteriormente também os residentes, locais e das redondezas, graças à melhoria das condições de vida.

Actualmente e além do café, encontram-se inactivos, um motel, uma padaria e pastelaria e uma uma moenda. A carência de meios logísticos obriga os naturais, bem como os forasteiros a procurarem apoio nas redondezas.

No activo conta com uma oficina auto com bate-chapa e pintura, dotada de profissionais competentes e equipamento à altura, dispondo também há muitos anos de um depósito de materiais de construção, com distribuição própria.

4 comentários:

  1. É bom que se volte a dinamizar a "nossa" Ponte de Mucela, em virtude de existir potencial.

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  2. Ha muitas estorias e memorias na Ponte de Mucela.
    Ha gente muito capaz e com boa memoria para apresentar aqui as melhores estorias da Ponte de Mucela.
    É um desafio para ja ao Cor. Antonio Lima , ao Antonio Ribeiro,ao Alvaro, ao Ze Carlos Henriques, ao Coimbra Mano e a tantos outros que viveram e passaram pela Ponte de Mucela.
    Há muita historia que não podera ser passada e esquecida.
    Como descendente da Ponte da Mucela, aguardo muitas estorias.
    Alvaro da Vinha
    Moura Morta

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  3. Afinal em que ficamos? A história da Ponte da Mucela é estória ou essa história tem haver com o acordo ortográfico???? Fui (mas volto)

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  4. A História da Ponte da Mucela é composta por várias estórias que ali aconteceram. Apesar de estar bem escrito porque não continuamos a escrever de acordo com a nossa História da Língua Portuguesa? Fui

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