Vários naturais da PM emigraram principalmente para o Brasil. Houve um que foi empregado nos transportes públicos – elétricos ou ónibus (como lá chamam aos autocarros) – em que o registo das passagens vendidas era feito através dum contador de campainha acionado pelo cobrador que acabou por ser despedido porque como, ele dizia, “telim telim, dois para eles e um para mim”!
A maioria tirou rego direito como por exemplo os irmãos Álvaro e António Rosa dos Santos e Álvaro e Manuel Rodrigues.
Merece particular destaque o falecido Armando Costa – o Armando Português como era lá conhecido – que deixou uma grande organização no ramo dos acessórios para automóveis. Neto do Adelino Serralheiro, já nosso conhecido, foi empregado do Alípio da Sobreira – bom mestre – e evoluiu muito na vida militar. Seu filho ainda jovem morreu cedo de desastre de automóvel e a irmã, cujo marido foi entretanto assassinado, não conseguiu a continuidade que se esperaria.
Sem comentários:
Enviar um comentário